_ Cheguei em casa ontem e ele tava lá sentado na minha cama com o bilau dentro de um pote com gelo...
_ What the fuck?! (engasga com a comida)
_ É! Olha que idéia brilhante: ele tava lá sem fazer nada e resolveu aparar os pêlos com uma dessas tesourinhas de dobrar...
_ Hahahahahahaha espera, deixa eu me recompor (...) Como ele conseguiu cortar o [suprimido, já que este é um blog de família] com um trocinho daqueles?
_ Foi um cortezinho de nada, ele disse que escapou da mão dele. Sabe como é né, não parava de sangrar nunca mais, cagou o chão do apartamento todo e ele colocou no gelo pra estancar.
_ Ok, isso foi bizarro. Quer frango?
_ Não, já peguei, obrigada. Pior de tudo foi que eu fiquei na mão depois né... O cretino virou pro lado e dormiu.
_ Ah, seja compreensiva. Eu ficaria super chateada se tirasse uma lasca do meu [suprimido]. Não que eu tenha um...
_ Besta.
_ Ele levou a preservação criogênica de esperma a outro nível agora. Congelado in natura...
_ Ai, me dá um cigarro...
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Tá...em que lugar do universo isso aí é um dialogo cotidiano?!
ResponderExcluirque legal!
ResponderExcluirtem mais gente nesse mesmo mundo que eu!
tem uma crônica do bukowski, que tá - acho - no "crônicas de um velho safado" que ele fala de yumcaso beeem parecido com esse.
uma coisa de com colocar carne moída com ovo cru dentro de um vaso comprido e o vaso quebrar.
não é muito cotidiano, mas, isso salva o cotidiano.
aliás, como vc é boa nisso de salvaro cotidiano, viu?
Cara, só não te critico porque na hora do almoço eu tava rascunhando sobre meu liquidificador.
ResponderExcluirSe a pessoa pedisse um charuto no final, eu desconfiaria da famosa frase de Freud: "Às vezes um charuto é apenas um charuto"...
ResponderExcluirTá, talvez eu tenha ido longe no comentário, mas fez sentido com o post. É, bem, eu acho... haha!